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Governo estuda construir novo Centro de Convenções no entorno de Salvador

Segundo o secretário de Turismo, Mauríco Bacelar, a escolha do local será anunciada pelo governador Jerônimo Rodrigues

André Souza / Lula Bonfim 

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Foto: André Souza/Bahia.ba

O governo da Bahia avalia instalar um novo Centro de Convenções fora da capital, na Região Metropolitana de Salvador. A informação foi confirmada nesta terça-feira (8) pelo secretário estadual de Turismo, Maurício Bacelar, ao bahia.ba, durante o evento de lançamento da EXPOSIBRAM, uma das maiores feiras de mineração da América Latina.

“O Centro de Convenções, além de abrigar eventos e ser um instrumento importante do turismo, é também um indutor de desenvolvimento urbano. O governo do estado está ultimando os estudos para escolher, dentro da Região Metropolitana, o local mais indicado para abrigar um equipamento do tamanho do turismo da Bahia”, afirmou Bacelar.

O novo centro seria um substituto ao antigo equipamento estadual localizado no Stiep, desativado desde 2015. Bacelar defende que o novo equipamento seja construído em outro eixo de crescimento da região metropolitana. “Não tem mais sentido se construir o Centro de Convenções naquela área do Stiep. Esse novo equipamento será instalado em um novo vetor de crescimento”, disse.

A escolha do local será anunciada, segundo ele, pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), após a conclusão dos estudos conduzidos pela Secretaria de Turismo e pela BahiaInveste, agência estadual de promoção de investimentos.

Imbróglio na venda do antigo Centro de Convenções

A possível construção de um novo espaço cultural ocorre em meio ao impasse envolvendo o antigo Centro de Convenções estadual, situado no bairro do Stiep, em Salvador. Fechado desde 2015 por problemas de segurança estrutural, o prédio vivenciou um desabamento parcial em 2016, o que encerrou de vez qualquer perspectiva de reativação do equipamento. 

Desde então, o terreno se tornou objeto de disputas judiciais e, em 2021, a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) autorizou a venda do imovel, então avaliado em R$ 300 milhões.

A negociação, no entanto, não avançou. O local havia sido vinculado como garantia para o pagamento de dívidas trabalhistas com ex-funcionários da Bahiatursa, antiga estatal do turismo, o que impediu o andamento da alienação. 

Em janeiro deste ano, o secretário da Casa Civil, Afonso Florence, chegou a declarar que os obstáculos jurídicos estavam superados e que a venda do imóvel ocorreria ainda no primeiro semestre de 2025. No entanto, com a virada para o segundo semestre, a operação segue sem avanço visível nem definição sobre o futuro da área.

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